Demorámos cerca de três horas de carro desde Malaca até ao nosso próximo destino, Kuala Lumpur. Entre estas duas cidades estão somente cerca de 140Km de distância, mas estava muito trânsito, especialmente à entrada de Kuala Lumpur, e infelizmente verificámos que o trânsito intenso se manteve pelos restantes dias. O táxi que nos levou até Kuala Lumpur foi organizado pelo hotel onde ficámos em Malaca, o Hotel Baba House (mais detalhes sobre a nossa estadia em Malaca aqui).
Para quem viaja sozinho, e/ou prefira uma opção mais barata, podem também ver autocarros de Malaca para Kuala Lumpur na plataforma redBus Malaysia. Tanto a empresa Mayang Sari Express como a Transnasional aparentam ter boas reviews.
Dica mais importante dos posts sobre Kuala Lumpur!!!!
Assim que souberem que vão a Kuala Lumpur, e se tiverem interesse em visitar as Torres Petronas (que deverão ter), toca a comprar os bilhetes on-line para o dia planeado da visita aqui.
Nós chegamos a Kuala Lumpur a uma terça-feira, no dia 8 de agosto, e depois de almoçarmos lá fomos todos lampeiros para as Torres Petronas, para ter uma grande surpresa. É que não havia mais bilhetes para o próprio dia, nem para o dia seguinte, e a nossa oportunidade de subir às Petronas sumiu-se por entre os dedos da nossa mão. Foi uma pena realmente, porque se eu soubesse que havia bilhetes tão limitados teria comprado com antecedência, mas nem me passou pela cabeça que uma das principais atrações de Kuala Lumpur fosse tão difícil de ser visitada.
Depois dos nossos planos terem saído furados, íamos para o programa seguinte, desta vez mais child friendly, o parque infantil do shopping ao lado das Torres Petronas, o KLCC Park Playground, que também tem um water play. Para termos de cancelar novamente porque começou a chover torrencialmente e não havia forma de passar. A Maria Rita já estava a ficar possuída porque ainda não tínhamos feito “nada de crianças”, ao que tentámos ir a uma espécie de centro da ciência para crianças no shopping Suria KLCC, e de novo batemos com a cara na porta porque também já não havia entradas disponíveis!!!!
Eu comecei a ficar bastante frustrada, vinda de uma cidade turística tão densamente povoada como Singapura, não me lembro de ter visto tantos “sold out” num só dia. Acho que foi uma coincidência estarem tantos turistas nesta altura em Kuala Lumpur, e uma inconveniência para nós.
Enfim, fomos para o nosso hotel descansar até à hora de jantar que seria na agitada Jalan Alor food street. Descobre mais no post Onde comer em Kuala Lumpur.
Do hotel para o Shopping KLCC fomos de Grab, que na Malásia é bastante barato, especialmente se comparado com Singapura. A app do Grab tem ainda a vantagem de poder ser usada em vários países pagando com o mesmo cartão de débito/crédito já definido na app, por isso é muito simples.
Para terem sempre internet no telefone não se esqueçam de comprar o cartão e-SIM em Airalo aqui.
Vê também todos os posts sobre a nossa estadia na Malásia aqui.
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